segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

RELATO DE CASOS

VEJA O ARTIGO COMO FAZER UM RELATO DE CASOS CLINICOS



Veja as 

Instruções para relato de caso clínico




PREZADOS ALUNOS POSTEM NO COMENTÁRIO OS SEUS RELATOS DE CASOS, EM SEGUIDA, RESPONDA AS SEGUINTES QUESTÕES:

1) RELACIONE OS PRINCIPAIS MICRORGANISMOS ENVOLVIDOS NO CASO CLINICO;

2) DENTRE OS MICRORGANISMOS RELACIONADOS COM O CASO CLÍNICO, SELECIONE UM E FAÇA A DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA, FISIOLÓGICA E BIOQUÍMICA;

3) DESCREVA OS MÉTODOS UTILIZADOS PARA ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE UMA DAS BACTÉRIAS RELACIONADAS NO CASO CLÍNICO;

4) CASO O PACIENTE TENHA UTILIZADO ANTIBIÓTICOS, CITE OS MECANISMOS DE AÇÃO E DE RESISTÊNCIA DESSES ANTIBIÓTICOS;

5) QUAIS OS FATORES AMBIENTAIS QUE FAVORECERAM PARA A INSTALAÇÃO DO QUADRO INFECCIOSO E EVOLUÇÃO DA DOENÇA?




Ana Lívia de Morais Macedo

Relato de caso

A.F.M.M , Sexo feminino 11 anos,cor branca,residente em Varjão do Crentes, município de Buritirana. A mãe da paciente relatou que, a cerca de uma semana a filha apresentava febre alta, onde dava remédio para a febre baixar, mais logo voltava a elevar a sua temperatura, e muitas dores de cabeça, pensando assim que poderia ser dengue. No entanto começou a perceber que o corpo apresenta alergias, tipo empolando, em seguida a região do pescoço começou a inchar-se, parecendo caxumba. Logo, foi levada para uma clinica onde foi solicitada a realização de vários exames, na qual foi detectado que a criança estava com toxoplasmose, que foi adquirida pelo gato que criavam em sua casa.
    
QUESTÕES SOBRE O RELATO DE CASO

1.     RELACIONE OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS ENVOLVIDOS NO CASO?
A toxoplasmose é uma coccidiose dos felídeos, causada pelo Toxoplasma gondii, tem o gato como hospedeiro definitivo.
2.     DENTRE OS MICROORGANISMOS RELACIONADOS ACIMA NO CASO CLINICO, RELACIONE UM E FAÇA A DESCRIÇÃO MORFOLOGICA, FISIOLOGICA E BIOQUIMICA?
MORFOLOGIA:
PROTOZÓARIO: Toxoplasma gondii.
FILO: Apicomplexa (possuem estruturas que aderem nas mucosas),
CLASSE: Sporozoa,
ORDEM: Eucoccidea,
GENÊRO: Toxoplasma 
ESPÉCIE: gondii.
FISIOLOGIA:
Toxoplasma gondii é parasita intracelular, invadindo tipos de células diversas, no organismo dos hospedeiros. Sua afinidade maior é para as células do sistema fagocítico mononuclear, para os leucócitos e para as células parenquimatosas. A fim de penetrar nas células do hospedeiro, os toxoplasmas desenvolvem um processo ativo de endocitose. Quando um macrófago está sendo invadido, tem-se a impressão de simples fagocitose. O toxoplasma faz movimentos de rotação ou deslocamento em espiral, que permite aproximar-se da célula, fixar-se a ela pelo conóide e insinuar-se para dentro, por uma estreita abertura. A membrana da célula invadida não se rompe, mas invagina-se para receber o toxoplasma. Através dela realizam-se as trocas metabólicas entre os parasitos e o organismo hospedeiro.
3.     DESCREVA OS METODOS UTILIZADOS PARA O ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE UMA DAS BACTERIAS RELACIONADAS NO CASO CLINICO:
O isolamento da Toxoplasmose gondii, por meio da inoculação em ratos ou em culturas de células, estabelece o diagnóstico de infecção aguda. Entretanto, por se tratarem de técnicas demoradas, não são métodos aplicáveis à rotina. O diagnóstico histológico (taquizoítos em tecidos ou esfregaços) também estabelece o diagnóstico. O PCR (reação em cadeia da polimerase) amplifica o DNA do toxoplasma presente em fluidos e tecidos corporais, com crescente utilidade clínica.
Testes utilizados para diagnosticar a toxoplasmose:
Teste do Corante de Sabin Feldman: é o padrão ouro no diagnóstico laboratorial, contra o qual os demais testes foram comparados. Detecta-se IgG que podem persistir por toda vida. A exigência de organismos vivos para ser realizado o torna pouco disponível.
Teste de aglutinação: detecta apenas IgG. Utiliza traquizoítas preservados em formalina. Pouco valor diagnóstico, devendo ser associado a outro teste.
Teste de Hemaglutinação passiva: serve para indicar prevalência, mas não para diagnóstico de quadro neonatal ou infecção aguda em gestante devido a possibilidade de falso positivo. Detecta anticorpos mais tardiamente que a imunofluorescência.
Teste de imunofluorescência indireta (IFI) IgM: Detecta IgM nas primeiras semanas, desaparecendo em meses. Títulos baixos podem persistir por mais de um ano, em 20% dos casos. Falsos positivos para fator reumatóide e FAN podem ocorrer.
Teste de imunofluorescência indireta (IFI) IgG: título começa a subir entre 4 e 7 dias após IgM; pico em 8 semanas e início de queda no sexto mês. Títulos baixos podem persistir por anos. Falso positivo para FAN pode ocorrer. Falso negativo para títulos baixos de IgG.
ELISA (enzyme linked immunoabsorbent assay) IgM duplo sanduíche ou captura de anticorpos: elimina a interferência de IgG, e do fator reumatóide, presentes na IFI. Importante principalmente no diagnóstico de infecção congênita. Sensibilidade de 75%. Resultados positivos podem persistir por mais de um ano.
ELISA IgG: independente do nível, não pode predizer se a infecção é recente ou tardia. Alto índice de positividade na população brasileira.
ELISA IgA: Detectada na infecção recente, permanecendo elevado por no mínimo 26 semanas. Não atravessa a placenta e não é absorvida pelo leite materno, tendo, pois, utilidade no diagnóstico de toxoplasmose no recém-nascido.
Teste de avidez de IgG: na fase aguda anticorpos IgG ligam-se fracamente ao antígeno (baixa avidez). Na fase crônica (4 meses) têm-se elevada avidez. É indicado para mulheres grávidas, principalmente no primeiro trimestre, que apresentam IgG e IgM positivos. A detecção de anticorpos de alta avidez em pacientes com IgM positivo indica infecção adquirida há mais de 4 meses. Tratamento antiparasitário pode manter a baixa avidez por mais de 4 meses. Estudo em amostra brasileira, evidenciou ser o teste de IgG avidez o melhor marcador de infecção aguda em pacientes com IgM positivo.
ELFA (enzyme linked fluorescent assay) IgM - captura: também não apresenta as interferências observadas na IFI. Sensibilidade de 88,8%.

4.     CASO O PACIENTE TENHA UTILIZADO ANTIBIÓTICOS, CITE OS MECANISMOS DE AÇÃO E DE RESISTÊNCIA DESSES ANTIBIÓTICOS
É necessário proceder-se ao tratamento da toxoplasmose, se os sinais e sintomas forem significativos, quando a doença afetar uma pessoa imunodeprimida ou uma mulher grávida ou se for de evolução congénita.O tratamento consiste essencialmente na administração de medicamentos específicos durante algumas semanas, ao longo das quais se costuma recorrer essencialmente à combinação de pirimetamina e sulfamida, medicamentos que eliminam eficazmente os trofozoítos, embora ainda não tenham o mesmo efeito sobre os quistos.O tratamento da infecção aguda ao longo da gravidez é mais complexo, pois não garante que o feto não seja afetado e porque os próprios medicamentos podem prejudicar o feto. Nestes casos, costuma-se recorrer à interrupção terapêutica da gravidez, de modo a prevenir o nascimento de uma criança com graves malformações.
Por último, na toxoplasmose congênita e quando a doença ataca pessoas imunodeprimidas, é necessário proceder-se à hospitalização do paciente, de modo a prevenir e tratar eventuais complicações que possam provocar a morte do paciente.
Pirimetamina: É utilizado para tratar a toxoplasmose. É um antagonista do ácido fólico, o que significa que pode impedir o seu corpo de absorver a importante vitamina B folato (ácido fólico, vitamina B-9, vitamina do complexo B), especialmente quando você tomar altas doses durante um longo período de tempo. Por essa razão, o médico pode recomendar a ingestão de ácido fólico adicional. Outros efeitos colaterais da pirimetamina incluem supressão da medula óssea e toxicidade hepática.
Sulfadiazina: Este antibiótico é utilizado em combinação com pirimetamina para tratar a toxoplasmose.

5.     QUAIS OS FATORES AMBIENTAIS QUE FAVORECEM PARA A INSTALAÇÃO E EVOLUÇÃO DA DOENÇA ?
O contágio aos gatos e suas fezes, também pode efetuar através da ingestão de carne crua ou pouco cozida de animais herbívoros com quistos, que rebentam no interior do tubo digestivo, libertando uma grande quantidade de trofozoítos,ou após a ingestão de frutas ou verduras cruas contaminadas com oócitos e, raramente, através do contato com excrementos de gatos infectados ou utensílios contaminados.

Entre as pessoas com um sistema defensivo eficaz, a toxoplasmose praticamente não evidencia sinais ou sintomas. Nestes casos, a fase aguda da infecção, ou seja, os primeiros meses após o contágio caracterizam-se por manifestações como uma discreta subida da temperatura do corpo, sensação de cansaço, debilidade muscular e, sobretudo, uma inflamação dos gânglios linfáticos, nomeadamente os da zona lateral do pescoço e da nuca. Nas fases mais avançadas, ou seja, após a fase aguda, instala-se a fase crônica da infecção, igualmente assintomática, na qual se desenvolvem quistos intracelulares em vários tecidos do organismo, embora não implique o aparecimento de sinais ou sintomas.

26 comentários:

  1. Faculdade de Imperatriz – FACIMP - Farmácia 4º período
    Discente: Ialaine de Morais de Souza

    Relato de caso

    M.C.Nunes, feminino, 5 anos de idade natural de imperatriz- MA. A mãe relata que a criança apresentou quadro de febre (39ºC) há 12 horas, que cedeu temporariamente após uso de paracetamol. Pouco depois, a febre voltou agora acompanhada de calafrios, piora do estado geral e irritabilidade. Após 3 horas notou aparecimento de lesões avermelhadas no tronco e membros superiores e na face e em membros inferiores, coriza, diarréia, alterações de consciência. Com medo a mãe procurou ao médico. O medico solicitou alguns exames: hemograma completo, punção lombar, antibiotecoterapia e fez a internação da paciente. Nos hemograma constatou que os leucócitos totais, neutrófilos e bastões estavam elevados, os monócitos estavam normais e as plaquetas estavam reduzidas, a glicose e cloro estavam baixos. Através dos exames detectou-se a presença da bactéria meningocócica.

    Questionário

    1) Qual a característica morfológica das bactérias envolvidas no processo infeccioso?
    R: Processo inflamatório das leptomeninges e espaço subaracnóide, freqüente em crianças. Meningite isolada + meningococemia

    2) Descreva a patogenia da doença.
    R: Desequilíbrio patológico do sistema imunológico, extensão de um foco próximo , sinusite/trauma, otite/ neurocirurgia.

    3) Quais os outros agentes infecciosos que apresentam sintomas semelhantes havendo necessidade de fazer um diagnóstico diferenciado.
    R: E. coli, Enterobacter sp. Kiebiela pneumonial, Salmonella enteritidis, Streptococcus agalactial, Listeria monocytogene.

    4) Quais os tipos de testes laboratoriais utilizado para a doença em questão?
    R: Punção lombar. Exames de imagem RNM. Biopsia das lesões cutâneas- meningococcemia. Hemograma completo.

    5) Quais as medidas ou cuidados que o paciente ou responsável poderia ter tomado para evitar esse processo infeccioso?
    R: Quimioprofilaxia: contactantes de paciente com meningite por H. influenzae e N. Meningitidis.
    Vacinação: HIB – 4 doses a partir de 2 meses de vida
    Pneucoco e Meningococo – para pessoas com risco aumentado

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  2. FACULDADE DE IMPERATRIZ-FACIMP CURSO DE FARMÁCIA 4º PERÍODO
    ACADÊMICA: SUZANE RAMOS DE OLIVEIRA



    Relato de casos

    Mulher, 42 anos, residente da cidade de Campestre-Ma, sem historia de contato domiciliar com a hanseníase, apresentou uma mancha dormente esbranquiçada na perna. Passado alguns anos, as manchas começaram a se espalhar pelo corpo. Foi feito a avaliaca0o dermatológica para identificar as lesões de pele, próprias de hanseníase, pesquisando a sensibilidade nas mesmas, juntamente com o exame de biopsia. Após os exames, a paciente recebeu o diagnostico de hanseníase, posteriomente fez o tratamento com corticoides, durante 10 meses.

    QUESTÕES
    01) Descreva as características morfológicas da Micobacterium leprae
    02) Caracterize as diferentes formas clinicas da hanseníase.
    03) Quais os testes laboratoriais utilizados para o teste de hanseníase.
    04) Quais os medicamentos utilizados para o tratamento de hanseníase.
    05) Comente sobre a profilaxia da hanseníase.

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    Respostas
    1. Questionário

      01)Descreva as características morfológicas da microbacterium leprae.

      O “Mycobacterium leprae” é destituído de cílios, imóvel, não forma esporos, nem possui cápsula. Vistos em preparações coradas, os bacilos da lepra apresentam morfologia bastante variada, sendo suas dimensões estalonadas dentro dos limites de 0,2 a 0,4 de micro para a largura e 1 a 7 micros para o comprimento. Seu aspecto mais freqüente no material colhido em lesões ativas é o de bastonetes guardando dimensões medianas, contextura compacta, que lhes confere a coloração distribuída uniformemente, ligeiramente encurvados, podendo apresentar-se mais raramente retos, ou, ao contrário, dobrados em “L”, em “U” ou em “V”; nem sempre seu diâmetro transverso é regular, pois, às vezes, certas formações globosas, denominadas granulações de LUTZ-UNNA, também fortemente coradas, fazem saliência ao longo do corpo; o número dessas granulações varia e os aspectos que a sua presença determina são obviamente diversos: os bastonetes podem se assemelhar a uma clava quando apenas existe uma granulação na extremidade, ou a halteres, quando se vê uma em cada extremidade do bacilo; em certos casos notam-se, ao longo do corpo bacilar, três ou mais granulações. Há bacilos curtos, chegando quase à forma cocobacilar. É possível ver, em certas oportunidades, bacilos ligados um ao outro pela extremidade e isto deixa supor que esta seja a fase de divisão da bactéria, que se processaria por septação transversal.

      02)Caracterize as diferentes formas clinicas da hanseníase. Resp = A hanseníase pode ser classificada de acordo com:-Sinais Clínicos (lesões cutâneas e envolvimento de nervos); - Status Bacteriológico (número de M. leprae encontrados em lesões);- Alterações Histopatológicas;
      - Reação Imunológica. Existem diversas formas clínicas da Doença com amplo espectro de manifestações clínicas características de cada uma.
      03)Quais os testes laboratoriais utilizados para o teste de hanseníase.
      Bacterioscopia ,Histopatologia. Baciloscopia ,Biopsia
      04)Quais os medicamentos utilizados para o tratamento de hanseníase.
      Para efeitos de tratamento, leva-se em conta se a hanseníase assume forma paucibacilar ou multibacilar200. O tratamento da primeira forma clínica compreende rifampicina e dapsona. O tratamento da hanseníase multibacilar adiciona clofazimina aos agentes já citados. Em doença com lesão única, podem empregar-se minociclina, ofloxacino e claritromicina, mas não são mais eficazes que rifampicina135.
      O uso desses medicamentos deve ser feito com critério e monitoramento para evitar o surgimento de resistência microbiana. Na hanseníase multibacilar, o tratamento é feito por dois anos. A forma paucibacilar requer tratamento por seis meses.
      Para as reações hansênicas de tipo I (dor neural e fraqueza), corticóides são indicados. Para reações hansênicas de tipo II graves (eritema nodoso), talidomida passou a ser considerada a primeira escolha. Devido à teratogenia por ela induzida, deve-se cotejar risco e benefício em cada indicação.

      05)Comente sobre a profilaxia da hanseníase.
      .A prevenção consiste no diagnóstico precoce. Confirmado o diagnóstico do paciente, seus comunicantes familiares e/ou de trabalho deverão ser examinados, através de exame dermato-neurológico e avaliados quanto a administração de doses de BCG intradérmica (BCG-ID). Quando a avaliação é positiva é feita a aplicação de 2 doses de BCG-ID com intervalo de 6 meses.

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  3. ALUNA: CAMILA MACEDO FARMÁCIA/ 4 PERIODO

    Paciente C.S.N, 25 anos solteira residente em Imperatriz - MA apresentava dores no ato sexual, coceiras,secreção vaginal amarela e as vezes branca, irritação do seu órgão genital com vermelhidão intenso.Foi encaminhada a um médico ginecologista na mesma cidade onde a mesma residia.Em consulta o diagnostico foi feito através do exame clinico, com a avaliação e queixa e confirmado com a solicitação do exames laboratoriais e preventivo (papanicolau), em que constatou a presença do fungo Candida albicans. Foi tratada com os seguintes medicamentos :uma dose unica oral de antifungico como fluconazol e a pomada metronodazol durante 7 dias aplicando na região intima.A paciente encontra se ainda em tratamento, mas apresenta melhoras.

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  4. ALUNA:ANA RAQUEL LIMA DIAS CURSO:FARMÁCIA/4ºPERIODO

    O paciente V.G.S.J, em uma noite de quarta feira foi para a beira rio, um local de lazer e diversão, chegando lá, se direcionou há uma barraca que vendia pastéis, um local não muito limpo, o mesmo mostrava uma certa falha na estrutura em si, mesas e cadeiras em mal estados ambiente em volta da barraca muito sujo, fez o pedido, em cima das mesas tinham recipientes com maionese e ketchup, vale ressaltar que a ANVISA já proibiu o uso desses produtos nessas condições, ao comer o pastel com maionese começou a senti um mal estar, tudo começou com uma forte dor na barriga,logo após veio a tontura. Foi diagnosticado que o paciente estava contaminado por SALMONELLA, e ficou muito desidratado devido a diarréia severa. Pessoas com diarreia devem ser reidratadas através da administração endovenosa de soro, e assim foi feito com esse paciente, o paciente apresentou melhoras. Os casos mas graves devem ser tratados com antibióticos.

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    1. quais sao os MÉTODOS UTILIZADOS PARA ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE UMA DAS BACTÉRIAS RELACIONADAS NO CASO clinico? estou estudando sobre a salmonella

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  5. Acadêmica: Polyana Bruna de Castro Silva
    Curso: Farmácia 4° período.
    Relato de Caso

    C.E.C.F, criança de 2 anos, cor branca, residente em Imperatriz-Ma, viajando de ônibus para Goiania, derrepente por volta de 2:00 horas da manha começou uma febre muito alta, medicamos com Tylenol ( paracetamol) dentro do ônibus mesmo, só que a febre baixou um pouco apenas, ai fizemos compressa de água com álcool. Chegando em Goiania, não querendo mas mama e chorando muito levamos para uma emergência lá a medica consultou e viu que havia varias bolhas na boca dele, tipo aftas passou a medicação gingilone fomos para casa, passamos a medicação e nada de ter resultados, passou 4 dias nessa luta, voltamos na medica ela percebeu que tinha piorado e que havia saído mais bolhas só que na garganta, e passou outra medicação cefalexina , passaram-se uns cinco dias quando fui dar banho nele percebi umas duas bolhas na barriga dele, levamos novamente na medica, lá ela examinou e constatou que era “ catapora”, ai sim passou o diagnostico correto, um antialérgico prednisona para aliviar a coceira e um outro medicamento para dar banho no decorrer do dia com permanganato de potássio. Depois de uns 3 dias as bolhas da boquinha já havia sumido, as do corpo com uns 7 dias já estava bem melhor.

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    Respostas
    1. Acadêmica: Polyana Bruna de Castro Silva
      Curso: Farmácia 4° período.

      Perguntas e respostas:
      1-Alem do vírus da catapora, quais as possíveis bactérias envolvidas no processo infeccioso?
      Estreptococos e estafilococos
      2-De as características morfológicas das bactérias envolvidas no processo?
      Streptococcus pyogenes é uma bactéria esférica (cocos) que aparece em formações semelhantes a cadeias. Ele fica roxo quando o método de coloração de Gram é usado (gram-positivo). Macroscopicamente, quando as bactérias são cultivadas em agar com sangue de carneiro, a mesma aparece como uma colônia translúcida com uma zona de hemólise em torno da colônia, que ocorre devido às enzimas específicas produzidas por esta espécie de estreptococos. S. pyogenes é considerado uma bactéria anaeróbia facultativa, o que significa que pode crescer na presença ou na ausência de oxigênio. O crescimento é estimulado pela incubação em um ambiente com concentração aumentada de dióxido de carbono.
      Os estafilococos são bactérias esféricas, piogênicas por excelência. Gram-positivas e que crescem em forma de cachos de uva (do grego staphile = cacho de uva).As manifestações clínicas revelam-se com maior ou menor gravidade de acordo com a localização primária ou secundária da infecção. O problema da estafilococia tem se tornado sério nos anos atuais. Em pacientes hospitalizados, recém-nascidos e crianças abaixo de um ano de idade, as manifestações clínicas tendem a ser de maior importância. As infecções estafilococicas da pele tais como impetigo, contaminação de feridas cirúrgicas ouem queimados, podem levar à septicemia e complicações graves como osteomielite e outros focos metastáticos no coração, pulmão, sistema nervoso central, rins. Além desse comportamento, certas cepas elaboram uma enterotoxina, agindo à distância, causando intoxicação alimentar. Os estafilococos são bactérias GRAM + ,em forma de cocos,que crescem seguindo um padrão que se assemelha a um cacho de uvas. Seu tamanho varia entre 0,5 a 1 micrometros de diâmetro. Os componentes citoplasmáticos dos estafilococos não variam dos componentes gerais de uma célula bacteriana, sendo os principais:- O nucleie, onde se encontra o cromossomo bacteriano;- Os ribossomos, responsáveis pela síntese protéica;- Os plasmídeos, moléculas de DNA circulares capazes de autoduplicação independente da replicação cromossômica
      3-Sendo as bolhas surgidas no paciente uma decorrência do efeito citopatico do vírus, qual o papel das bactérias da pele no agrupamento do quadro clinico?
      As bactérias aproveitou das condições e se proliferou e desenvolveu um quadro infeccioso secundário.
      4-Das medicações usadas,identifique os grupos farmacológicos diretamente relacionados as bactérias?
      Antibiótico, anti-flamatorio, anti-piriginoso.
      5-Caso fosse necessário, qual procedimento para isolar as bactérias envolvidas, no processo?
      Coloração de gram, e cultura utilizando meio de agassome.

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  6. Faculdade de Imperatriz – FACIMP
    Acadêmica: Luana da Silva Ribeiro Curso: Farmácia 4º Período

    A paciente M.R.S.A, 25 anos, solteira, residente em Imperatriz– MA apresentava secreção branca, grumosa, semelhante ao leite telhado e pruriginosa, além do edema e hiperemia vulvoperineal, com escarificações e fissuras, devido a coçadura e disúria. Em sua ida ao ginecologista indicada por uma enfermeira do seu bairro, o médico solicitou que a mesma fizesse exames laboratoriais onde se constatou presença de fungo do tipo Candida albicans em material coletado com auxílio de espectro. Foi tratada com os seguintes medicamentos: Fluconazol 400 mg via oral (dose única) no primeiro dia; a seguir: 200 mg, em dose única diária, durante pelo menos 4 semanas e por mais 2 semanas após a ausência dos sintomas; em forma de creme vaginal, foi prescrito Nitrato de Miconazol – uma aplicação diariamente a noite, durante 7 dias consecutivos. A paciente encontra-se ainda em tratamento, mas já se encontra com os sintomas controlados e amenizado.

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  7. Faculdade de Imperatriz – FACIMP
    Acadêmica: Elizabete Gomes Rocha Curso: Farmácia/4º Período

    O paciente J.P.S., 16 anos, solteiro, residente em Imperatriz – MA apresentava secreção purulenta, eliminada pela uretra, com ardor e eritema, manifestado após relação sexual desprotegida. Na ida a unidade básica de saúde do seu bairro o enfermeiro que o atendeu encaminhou ao urologista. Em consulta, o médico especialista em urologia solicitou a realização de exames laboratoriais específicos, como a análise de amostra da secreção onde na mesma constatou-se a presença da bactéria Neisseria gonorrheae. Foram indicados ao tratamento os seguintes medicamentos: Azitromicina 1g, Via oral, em dose única; Doxiciclina 100 mg, Via oral, de 12/12 horas, durante 7 dias. O paciente encontra-se em tratamento ainda, mas com os sintomas melhorados.

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    1. Observação: O curso é Enfermagem 4º Período professor, erro de digitação!

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  8. GISLANDIA OLIVEIRA FERREIRA

    1.INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------ 04
    A Enfermagem é a arte do cuidar, e baseado no cuidado prestado ao cliente/paciente que se elaborou este estudo de caso. Utilizou-se de outros subsídios, como o prontuário, evolução clínica, prescrição medica, exames complementares e anamnese; foi de significante importância no processo de construção do conhecimento a cerca do assunto pesquisado.
    Por meio da avaliação do paciente caso clinico podemos traçar um plano com eventos-chaves, tais como: exames de diagnostico, tratamentos, medicações, atividades, nutrição adequada e educação em saúde devem acontecer em um tempo determinado para que o paciente alcance os resultados esperados e desejados.
    Assim será descrito neste estudo de caso, onde a paciente procurou o serviço de saúde com a queixa de Infarto Agudo do Miocárdio sobre esta patologia,falaremos adiante a definição, suas principais manifestações clínicas, avaliação diagnóstica e tratamento.
    2. HITÓRICO DE ENFERMAGEM
    2.1 Anamnese ---------------------------------------------------------- 05
    2.2 Exame Físico ------------------------------------------------------- 05-06
    3. PATOLOGIA
    3.1 Conceito ------------------------------------------------------------- 06-07
    3.2 Etiologia ------------------------------------------------------------- 07
    3.3 Manifestações Clínicas ------------------------------------------- 07-08
    3.4 Fatores de Risco --------------------------------------------------- 08-09
    3.5 Diagnóstico ---------------------------------------------------------- 09
    3.6 Tratamento --------------------------------------------------------- 10-11
    4. MEDICAÇÕES EM USO -------------------------------------------- 11-18
    5. EXAMES LABORATORIAIS -------------------------------------- 18-22
    6. EVOLUÇÃO ------------------------------------------------------------ 22
    7. DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM ---------------------------- 22
    8. PLANO DE AÇÃO ----------------------------------------------------- 22-23
    9. PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM ------------------------------ 24
    10. CONSIDERAÇÕES FINAIS ----------------------------------------- 19
    11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ----------------------------- 20

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  9. ACADÊMICO: CÉLIO SAMPAIO BOTELHO < ranchosantazau@gmail.com >
    CURSO: ENFERMAGEM 5 PERÍODO

    Paciente 35 anos, negra, casada natural de Imperatriz/MA, procedente de Porto Franco onde reside há 02 anos, procurou UBS da Nova Imperatriz, queixando-se de manchas pelo corpo há uma semana. Relatava a mesma que sua doença teve início há uma semana quando percebeu manchas pelo corpo todo, principalmente mãos e pés, porém , não “pinicava”. Negava febre ou outra sintomatologia, porém lembrou que vinha perdendo peso e uma falta de apetite, além de uma queda de cabelo que a mesma afirmava que era devido à uma anemia “ mal tratada” desde a última gestação há cinco anos. Relata ainda que sua vizinha vizinha percebendo “falhas” em suas sobranselhas. Casada há dez anos,monogâmica, evangélica, mãe de dois filhos com idade de 5 e 7 ano. Desconhece vacinas da infância e na fase adulta, apenas no pré-natal (SIC). Ao exame físico revelou: EGB, eupnéica, afebril, descorada (+/+4), orientada. A Asculta cardiopulmonar nada revelou de alteração.
    Abdômen mostrou-se globoso, as custas de intenso tecido adiposo, flácido, indolor à palpação profunda. H epatomegalia leve. Pele com eritema difuso, não tendo áreas de escoreação, pápulas mais evidentes e tronco e membros superiores. Pêlos rarefeitos em supercílios. Diante do caso clínico o Enfermeiro da UBS pensa em uma DST; questiona sobre o marido que afirma a paciente gozar de boa saúde, não bebe há cerca de 2 anos quando passou a ser evangélico. E faz o encaminhamento ao médico da UBS. Porém o médico não satisfeito, questiona sobre o passado, quando a paciente lembra que o esposo teve , a mais ou menos 2 anos, uma úlcera na glande do pênis, que sarou sem precisar vir ao posto. Diante da suspeita de DST, o médico prescreve uma penicilina e solicita alguns exames, além de fazer orientação sexual. A mesma encontra-se em tratamento já observando resultados satisfatórios.

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  10. Aluno: Mattheus Klinsman Lima Coelho Departamento de Enfermagem

    SM 30 anos feminina, solteira, se apresentou no unidade de saúde sua cidade com sintomas de febre a mais ou menos 5 dias, congestão nasal, garganta inflamada, apresentando secreção purulenta, de cor esbranquiçada e referiu não conseguir se alimentar a 2 dias pois suas amigdalas estavam bastante edemaciadas, o que dificultava a deglutição. SM, referiu ter estas crises com certa frequência, após uma exame clínico o Dr. M. Coelho suspeitou se amidalite bacteriana, causada em grande parte das vezes por streptococus, o mesmo solicitou exames: HC - EAS - EPF - GLICOSE e Teste de Mononuclease, E receitou uma associação de Amoxicilina 875 mg + ácido Clavulânico 125 mg, anti biótico de amplo espectro. 1 comprimido de 12/12 h por 7 dias, Paracetamol 750 mg 1 comprimido, se febre. SM retornou 3 dias depois com os resultados dos exames que mostraram queda no nível de glicose 60 mm/dl, causado provavelmente pela dificuldade de se alimentar, o teste de Mononuclease confirmou as suspeitas do médico. Porém a paciente referiu melhora e ao final do tratamento alta por cura.

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  11. Aluno: Joatan da Silva e Silva Departamento de Enfermagem
    Relato de Caso :Papiloma Vírus Humano

    A. F. N. 28 anos casada, procurou a unidade de saúde de seu bairro referindo dor durante o ato sexual (Dispareunia), cólicas na região da pelve, corrimento vaginal esbranquiçado, (Leucorréia) e aumento do volume e dor no período menstrual. A médica do plantão solicitou após um exame clínico observou presença de um ferimento no colo uterino e suspeitou da presença de papiloma vírus humano HPV ou NIC. Coletou material para biópsia, PCCU, Colposcopia e o resultado mostrou a presença de HPV em fase inicial, A. F. N. foi submetida a uma cauterização por Alta Frequência (CAF). Foi prescrito uma medicação para aumentar a imunidade de A. F. N. ENAX. 1 cápsula de 8/8 h, por três Meses e creme vaginal de amplo espectro por 10 noites. intervalo de 7 dias e em seguida, reiniciar as aplicações. A. F. N. ficou de atestado por 15 dias e de repouso e as relações sexuais foram suspensas por 30 dias. Após 2 meses de tratamento A. F. N. retornou e a ginecologista a examinou novamente, observando a cicatrização quase que por completa, o retorno foi marcado para 120 dias quando foram refeitos os exames e observou a cicatrização total da lesão. Alta por cura.

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  12. Acadêmico: Silas Eduardo Santos Sousa

    Paciente H. E. D. 5 anos do sexo masculino residente em Santa Fé do Aguaia-To foi atendido na urgência do hospital municipal de sua cidade apresentando calafrios e febre há uma semana. Paciente faz hemodiálise há três anos por fístula artério-venosa que mostrou-se não funcionante há quinze dias, quando foi inserido catéter de longa duração. Ao exame clínico o paciente se encontrava febril (39° C), taquicárdico (100 bpm), tacpnéico e hipotenso (PA: 90x60 mmHg). Em hemoculturas de um paciente houve crescimento de coco Gram-positivo catase e coagulasse positivos sensível à :
    Glicopeptídeos (vancomicina e teicoplamina) Estreptograminas (quinopristin/dalfopristin = synercid®) Linezolide (oxazolidinonas) Resistente à oxacilina. Foi pedido um exames de fezes e se constatou como agente etiológico Staphylococus Aureos, e com isso o paciente passou pelo seguinte tratamento: Terapia antibiótica com Vacomicina Iniciado terapia com vacomicina. O paciente evoluio bem, sem sinais de infecção.

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  13. Jane Costa Sousa,4 periodo de Enfermagem

    A paciente A.D.M,36 anos,divorciada residente em Imperatriz-MA aprestava prurido vaginal,corrimento purulento de cor esverdeada com odor fetido que se tornava mais abundante no periodo mestrual,alem de irritaçao,dor e dificuldade ao urinar e mater relacoes sexuais,foi encaminhada ao medico ginecologista em consulta o medico solicitou exames laboratoriais em que apresentou a presenca de protozoarios do tipo Trichomonas.Foi tratada com os sguintes medicamentos:metronidazol 2g via oral(dose unica),por 5 dias,metronidazol creme vaginal uma aplicacao vaginal ao dia por 7 dias.

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  14. ANA LIVIA DE MORAIS MACEDO- FARMACIA 4 PERIODO

    M.O.O.S DO SEXO FEMININO, 46 ANOS, MORADORA DE IMPERATRIZ-MARANHÃO, RELATA-SE QUE A MESMA, APARECEU UM NODULO PROXIMO AO SEU SEIO ONDE O NODULO APARECIA E SUMIA. COM SUSPEITAS FOI AO MEDICO ONDE FOI ENCAMINHADA PARA A REALIZAÇÃO DE UMA BIOPSIA, ONDE SE DESCOBRIU QUE ESTAVA COM CANCÊR DE MAMA MALIGNO, DIANTE DISSO COMEÇOU-SE O TRATAMENTO COM A QUIMIOTERAPIA, EM SEGUIDA O MEDICO EXIGIU A RETIRADA DA MAMA, POIS O CANCER JÁ ESTAVA EM ESTAGIO AVANÇADO. ENTÃO ELA VEZ 3 MESES DE RADIOTERAPIA, ONDE A PACIENTE RESTAURAVA A SUA SAUDE,MAIS LOGO PIORAVA, ENTAO FOI SURGINDO NOVOS NODULOS PROXIMOS AOS QUE SE TINHAM RETIRADO, VOLTOU A FAZER A QUIMIOTERAPIA NOVAMENTE, E FOI DESCORBERTO QUE O CANCER TINHA SE ENRAIZADO E SE ESPALHADO PARA OS PULMÕES,APRESENTANDO TOSSE, FALTA DE AR E DOR NO PEITO E A CADA DIA SEU SISTEMA FOI SE DEBILITANDO, NO ENTANTO SO TOMAVA MEDICAÇÃO PARA ALIVIAR AS DORES E A CADA DIA FOI SE AVANÇANDO O QUADRO CLINICO, ONDE A PACIENTE FOI A ÓBTO.

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  15. Acadêmica: Marianna da Silva Pereira

    M.S.P, adulto de 20 anos, cor branca, residente em Imperatriz-MA, indo visitar os pais em Balsas-MA. Ao chegar lá presenciou com sua irmã afetada pela varicela, conhecida popularmente como catapora. Dentro de dias M.S.P encontrou uma manchinha avermelhada na testa e uma na barriga. No dia seguinte mais manchas avermelhadas surgiram e no lugar das anteriores eclodiram-se bolhas. No intervalo de dois dias no máximo 30 bolhas apareceram na paciente com elas febres e moleza no corpo. Quando observado que as bolhas pararam de surgirem no corpo da paciente começou-se o tratamento de alivio da coceira com pó diluído em água: permanganato de potássio. Para as febres a medicação foi tilenol (paracetamol) e uma alimentação regrada para evitar a inflamação das bolhas que eclodiram. No curto período de 10 dias as bolhas já haviam sumido e deu o lugar as cicatrizes.
    O microorganismo envolvido no relato de caso é o vírus Varicela zoster é transmitido por perdigotos ou pelo líquido vesicular. Os medicamentos utilizados tem grupo farmacológico: anti-puriginoso. Com o surgimento do efeito citopático do vírus provocou o desencadeamento das bactérias da pele a se proliferarem e desenvolver o quadro infeccioso que ocasionou as cicatrizes. Algumas bactérias como estreptococos e estafilococos podem estar envolvidas no processo infeccioso. Para isso faz-se necessário a utilização de antibiótico.

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  16. Aluno: Tatiane Pereira Cruz Curso: Enfermagem

    No Hospital Municipal de imperatriz, o Francisco Machado Alves, 43 anos, dá entrada no mesmo, relatando dor abdominal, febre, dor nas articulações, principalmente nos joelhos , ombros, tornozelos e punhos e sangramento no nariz. Diante deste caso, a conclusão do médico foi?
    Diante dos sintomas, conclui- se que é febre reumática. Uma doença inflamatória que se desenvolve após uma infecção pela bactéria estreptococo.
    O médico realizará um exame cuidado, que inclui verificar os sons do coração, a pele e as articulações. Pode- se acrescentar também exames de sangue em busca de infecção estreptocócica recorrente (como um exame ASO); hemograma completo; eletrocardiograma; taxa de sedimentação de eritrócitos (ESR). Deve ser tratado com antibióticos, medicamentos anti- inflamatório, como aspina ou corticóides, reduzem a inflamação para ajudar a controla a febre reumática. Pode ser necessário tomar pequenas doses de antibióticos como penicilina, sulfadiazina ou eritromicina.

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  17. Faculdade de Imperatriz - FACIMP
    Acadêmica: Jane Costa Sousa Curso: Enfermagem/4º Período

    A paciente R.S.S, 30 anos, casada, residente em Imperatriz – MA queixava-se dos seguintes sintomas: secreção vaginal esbranquiçada ou branco acinzentada, de consistência homogênea, abundante, com odor de peixe, principalmente após alcalinização (menstruação ou coito), estendendo-se da vulva até o períneo. Sem ter um diagnóstico esclarecido, a paciente foi encaminhada ao médico ginecologista através de uma enfermeira da Unidade Básica de Saúde próximo ao seu bairro. Em sua consulta, além do médico se basear nos sinais e sintomas, o mesmo solicitou exames ginecológicos completos onde coletará amostra das secreções. Ao sair os resultados dos exames, constatou-se que a paciente apresenta uma bactéria do tipo Gardnerella vaginalis, responsável por causar a vaginose bacteriana. Em seu tratamento, foi prescrito o único medicamento, sendo este o Metronidazol 250 mg por via oral durante 7 dias. A paciente ainda encontra-se em fase de tratamento, mas com os sinais e sintomas amenizados.

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  18. Acadêmica: Polyana Bruna de Castro Silva
    Curso: Farmácia 4° período.

    Perguntas e respostas:
    1-Alem do vírus da catapora, quais as possíveis bactérias envolvidas no processo infeccioso?
    Estreptococos e estafilococos
    2-De as características morfológicas das bactérias envolvidas no processo?
    Streptococcus pyogenes é uma bactéria esférica (cocos) que aparece em formações semelhantes a cadeias. Ele fica roxo quando o método de coloração de Gram é usado (gram-positivo). Macroscopicamente, quando as bactérias são cultivadas em agar com sangue de carneiro, a mesma aparece como uma colônia translúcida com uma zona de hemólise em torno da colônia, que ocorre devido às enzimas específicas produzidas por esta espécie de estreptococos. S. pyogenes é considerado uma bactéria anaeróbia facultativa, o que significa que pode crescer na presença ou na ausência de oxigênio. O crescimento é estimulado pela incubação em um ambiente com concentração aumentada de dióxido de carbono.
    Os estafilococos são bactérias esféricas, piogênicas por excelência. Gram-positivas e que crescem em forma de cachos de uva (do grego staphile = cacho de uva).As manifestações clínicas revelam-se com maior ou menor gravidade de acordo com a localização primária ou secundária da infecção. O problema da estafilococia tem se tornado sério nos anos atuais. Em pacientes hospitalizados, recém-nascidos e crianças abaixo de um ano de idade, as manifestações clínicas tendem a ser de maior importância. As infecções estafilococicas da pele tais como impetigo, contaminação de feridas cirúrgicas ouem queimados, podem levar à septicemia e complicações graves como osteomielite e outros focos metastáticos no coração, pulmão, sistema nervoso central, rins. Além desse comportamento, certas cepas elaboram uma enterotoxina, agindo à distância, causando intoxicação alimentar. Os estafilococos são bactérias GRAM + ,em forma de cocos,que crescem seguindo um padrão que se assemelha a um cacho de uvas. Seu tamanho varia entre 0,5 a 1 micrometros de diâmetro. Os componentes citoplasmáticos dos estafilococos não variam dos componentes gerais de uma célula bacteriana, sendo os principais:- O nucleie, onde se encontra o cromossomo bacteriano;- Os ribossomos, responsáveis pela síntese protéica;- Os plasmídeos, moléculas de DNA circulares capazes de autoduplicação independente da replicação cromossômica
    3-Sendo as bolhas surgidas no paciente uma decorrência do efeito citopatico do vírus, qual o papel das bactérias da pele no agrupamento do quadro clinico?
    As bactérias aproveitou das condições e se proliferou e desenvolveu um quadro infeccioso secundário.
    4-Das medicações usadas,identifique os grupos farmacológicos diretamente relacionados as bactérias?
    Antibiótico, anti-flamatorio, anti-piriginoso.
    5-Caso fosse necessário, qual procedimento para isolar as bactérias envolvidas, no processo?
    Coloração de gram, e cultura utilizando meio de agassome.

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  19. Faculdade de Imperatriz – FACIMP
    Acadêmica: Luana da Silva Ribeiro Curso: Farmácia/4º Período

    A paciente M.R.S.A, 25 anos, solteira, residente em Imperatriz– MA apresentava secreção branca, grumosa, semelhante ao leite telhado e pruriginosa, além do edema e hiperemia vulvoperineal, com escarificações e fissuras, devido a coçadura e disúria. Em sua ida ao ginecologista indicada por uma enfermeira do seu bairro, o médico solicitou que a mesma fizesse exames laboratoriais onde se constatou presença de fungo do tipo Candida albicans em material coletado com auxílio de espectro. Foi tratada com os seguintes medicamentos: Fluconazol 400 mg via oral (dose única) no primeiro dia; a seguir: 200 mg, em dose única diária, durante pelo menos 4 semanas e por mais 2 semanas após a ausência dos sintomas; em forma de creme vaginal, foi prescrito Nitrato de Miconazol – uma aplicação diariamente a noite, durante 7 dias consecutivos. A paciente encontra-se ainda em tratamento, mas já se encontra com os sintomas controlados e amenizados.
    Questões sobre o Relato de Caso
    1) Relacione os principais microrganismos envolvidos no caso.
    R: Além da Cândida albicans outros micro-organismos podem causar o quadro de candidíase, sendo eles a C. tropicalis, C. parapsilosis, C. krusei, C. guilliermondii, C. glabrata, C. kefyr, C. lusitaniae, C. viswanathii, C. famata
    2) Dentre os microrganismos relacionados com o caso clínico, selecione um e faça a descrição morfológica, fisiológica e bioquímica.
    R: Candida albicans
    Morfologia: Fungo leveduriforme com pseudo-hifas que cresce em diversos meios de cultura. Cresce de forma mais rápida em meios de hemocultura automatizada. As hifas e pseudo-has são melhores visualizadas com hidróxido de potassio 10%, além de ser corado pela técnica de Gram. A identificação de Candida albicans, a espécie mais comum, é facilitada pela presença de uma pequena projeção (tubo germinativo) quando colocada em soro por 90 minutos. Existem mais de 150 espécies de Candida, sendo as mais frequentes em humanos: C. albicans, C. guilliermondii, C. krusei, C. parapsilosis, C. tropicalis, C. pseudotropicalis, C. lusitaniae, C. dubliniensis e C. glabrata. Usando um método comercial (API Yeast 20C) é possivel a identificação destas espécies através da fermentação de açúcares e testes de assimilação de nutrientes.
    3) Descreva os métodos utilizados para o isolamento e identificação de uma das bactérias relacionadas no caso clínico.
    R: No isolamento foi utilizado o meio seletivo preconizado por PAGANO e para a identificação utilizou-se: Agar fubá, para verificação da formação de clamidósporos através de cultivos em laminas: solução de 1% de bactopeptona e soro de cavalo para tubos germinativos.
    4) Caso o paciente tenha utilizado antibióticos, cite os mecanismos de ação e de resistência desses antibióticos.
    R: De acordo com o caso relatado a paciente não fez nenhuma utilização de nenhum antibiótico.
    5) Quais os fatores ambientais que favorecem para a instalação e evolução da doença?
    R: Mulheres que vivem em regiões de clima quente e úmido estão mais propícias a desenvolver a candidíase.

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  20. ALUNA: CAMILA MACEDO FARMÁCIA/ 4 PERIODO

    Paciente C.S.N, 25 anos solteira residente em Imperatriz - MA apresentava dores no ato sexual, coceiras,secreção vaginal amarela e as vezes branca, irritação do seu órgão genital com vermelhidão intenso.Foi encaminhada a um médico ginecologista na mesma cidade onde a mesma residia.Em consulta o diagnostico foi feito através do exame clinico, com a avaliação e queixa e confirmado com a solicitação do exames laboratoriais e preventivo (papanicolau), em que constatou a presença do fungo Candida albicans. Foi tratada com os seguintes medicamentos :uma dose unica oral de antifungico como fluconazol e a pomada metronodazol durante 7 dias aplicando na região intima.A paciente encontra se ainda em tratamento, mas apresenta melhoras.

    Questões sobre o Relato de Caso

    1) Relacione os principais microrganismos envolvidos no caso.
    R: A Cândida albicans e o patogeno da especie mais frequente, alem dele existem outros micro-organismos que podem causar candidíase, sao eles: C. tropicalis, C. parapsilosis, C. krusei, C. guilliermondii, C. glabrata, C. kefyr, C. lusitaniae, C. viswanathii, C. famata

    2) Dentre os microrganismos relacionados com o caso clínico, selecione um e faça a descrição morfológica, fisiológica e bioquímica.
    R: Candida albicans
    Morfologia: Fungo leveduriforme com pseudo-hifas que cresce em diversos meios de cultura. Cresce de forma mais rápida em meios de hemocultura automatizada. As hifas e pseudo-has são melhores visualizadas com hidróxido de potassio 10%, além de ser corado pela técnica de Gram. A identificação de Candida albicans, a espécie mais comum, é facilitada pela presença de uma pequena projeção (tubo germinativo) quando colocada em soro por 90 minutos. Existem mais de 150 espécies de Candida, sendo as mais frequentes em humanos: C. albicans, C. guilliermondii, C. krusei, C. parapsilosis, C. tropicalis, C. pseudotropicalis, C. lusitaniae, C. dubliniensis e C. glabrata. Usando um método comercial (API Yeast 20C) é possivel a identificação destas espécies através da fermentação de açúcares e testes de assimilação de nutrientes.

    3) Descreva os métodos utilizados para o isolamento e identificação de uma das bactérias relacionadas no caso clínico.
    R: No isolamento foi utilizado o meio seletivo preconizado por PAGANO e para a identificação utilizou-se: Agar fubá, para verificação da formação de clamidósporos através de cultivos em laminas: solução de 1% de bactopeptona e soro de cavalo para tubos germinativos.

    4) Caso o paciente tenha utilizado antibióticos, cite os mecanismos de ação e de resistência desses antibióticos.
    R. Relacionado com o relato de caso, a paciente nao fez uso de nenhum tipo de antibiotico, pois eles têm sido associados a infecções por Candida.

    5) Quais os fatores ambientais que favorecem para a instalação e evolução da doença?
    R.Existem vários fatores que favorecem a reprodução destes microrganismos e, consequentemente, aumentam o risco de desenvolvimento de uma candidíase. tanto o calor como a umidade ambiental, e os consequentes suores, constituem um meio ideal para a reprodução destes microrganismos, o que justifica o fato da candidíase ser mais comum em climas quentes e úmidos.




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  21. Acadêmica: Jane Costa Sousa / 4º Período de Enfermagem

    A paciente R.S.S, 30 anos, casada, residente em Imperatriz – MA queixava-se dos seguintes sintomas: secreção vaginal esbranquiçada ou branco acinzentada, de consistência homogênea, abundante, com odor de peixe, principalmente após alcalinização (menstruação ou coito), estendendo-se da vulva até o períneo. Sem ter um diagnóstico esclarecido, a paciente foi encaminhada ao médico ginecologista através de uma enfermeira da Unidade Básica de Saúde próximo ao seu bairro. Em sua consulta, além do médico se basear nos sinais e sintomas, o mesmo solicitou exames ginecológicos completos onde coletará amostra das secreções. Ao sair os resultados dos exames, constatou-se que a paciente apresenta uma bactéria do tipo Gardnerella vaginalis, responsável por causar a vaginose bacteriana. Em seu tratamento, foi prescrito o único medicamento, sendo este o Metronidazol 250 mg por via oral durante 7 dias. A paciente ainda encontra-se em fase de tratamento, mas com os sinais e sintomas amenizados.



    1) RELACIONE OS PRINCIPAIS MICRORGANISMOS ENVOLVIDOS NO CASO CLINICO.
    R: G. vaginalis, Mycoplasma hominis, Ureaplasma ureayticum, Bacterioides species, Pesptostreptococcus species, Fusobacterium species, Mobiluncus species, Prevotella species, Atopobium vagiae e outros anaeróbios.

    2) DENTRE OS MICRORGANISMOS RELACIONADOS COM O CASO CLÍNICO, SELECIONE UM E FAÇA A DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA, FISIOLÓGICA E BIOQUÍMICA;
    R: Gardnerella vaginalis
    Morfologia: Bacilos pleomórficos curtos, não cobertos, não esporulados, sem fímbrias, sem flagelos, são anaeróbios facultativos.
    Fisiológica e Bioquímica: Precisa de redução de O2 e Columbia Agar sangue – beta hemólise oxidase (-) a catalase (-).

    3) DESCREVA OS MÉTODOS UTILIZADOS PARA ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE UMA DAS BACTÉRIAS RELACIONADAS NO CASO CLÍNICO;
    R: O diagnóstico da vaginose bacteriana pode ser feito através do exame preventivo, também chamado de papanicolau, num exame de rotina, ou quando este é solicitado pelo ginecologista, quando a paciente relata a sintomatologia da doença. Os critérios para o diagnóstico da vaginose bacteriana são a inclusão de qualquer uma das seguintes condições:
    • Secreção vaginal branca homogênea em grande quantidade
    • Secreção vaginal com pH > 4,5
    • Odor de peixe ao misturar a secreção vaginal com solução de KOH a 10%
    • Demonstração microscópica dos micro-organismos causadores da infecção

    4) CASO O PACIENTE TENHA UTILIZADO ANTIBIÓTICOS, CITE OS MECANISMOS DE AÇÃO E DE RESISTÊNCIA DESSES ANTIBIÓTICOS;
    R: METRONIDAZOL
    Mecanismo de ação: O mecanismo de acção do fármaco consiste na inibição da síntese de ác. desoxirribonucléico e na degradação do DNA.
    Mecanismo de resistência:
    • Resistência natural em cocos e bacilos aeróbios!
    • Resistência adquirida é rara em bactérias anaeróbias

    • Diminuição da entrada do metronidazol
    • Bomba de efluxo
    • Diminuição da atividade do complexo piruvato
    • ferredoxina-oxirredutase, com menor ativação da droga.

    5) QUAIS OS FATORES AMBIENTAIS QUE FAVORECERAM PARA A INSTALAÇÃO DO QUADRO INFECCIOSO E EVOLUÇÃO DA DOENÇA?
    R: A vaginose bacteriana é uma doença ginecológica que ocorre quando há o desequilíbrio da flora vaginal. Esse desequilíbrio normalmente se dá pela diminuição do número de lactobacilos e aumento de alguma bactéria própria da vagina.

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  22. O correto professor.....
    Acadêmica: Jane Costa Sousa / 4º Período de Enfermagem

    A paciente R.S.S, 30 anos, casada, residente em Imperatriz – MA queixava-se dos seguintes sintomas: secreção vaginal esbranquiçada ou branco acinzentada, de consistência homogênea, abundante, com odor de peixe, principalmente após alcalinização (menstruação ou coito), estendendo-se da vulva até o períneo. Sem ter um diagnóstico esclarecido, a paciente foi encaminhada ao médico ginecologista através de uma enfermeira da Unidade Básica de Saúde próximo ao seu bairro. Em sua consulta, além do médico se basear nos sinais e sintomas, o mesmo solicitou exames ginecológicos completos onde coletará amostra das secreções. Ao sair os resultados dos exames, constatou-se que a paciente apresenta uma bactéria do tipo Gardnerella vaginalis, responsável por causar a vaginose bacteriana. Em seu tratamento, foi prescrito o único medicamento, sendo este o Metronidazol 250 mg por via oral durante 7 dias. A paciente ainda encontra-se em fase de tratamento, mas com os sinais e sintomas amenizados.



    1) RELACIONE OS PRINCIPAIS MICRORGANISMOS ENVOLVIDOS NO CASO CLINICO.
    R: G. vaginalis, Mycoplasma hominis, Ureaplasma ureayticum, Bacterioides species, Pesptostreptococcus species, Fusobacterium species, Mobiluncus species, Prevotella species, Atopobium vagiae e outros anaeróbios.

    2) DENTRE OS MICRORGANISMOS RELACIONADOS COM O CASO CLÍNICO, SELECIONE UM E FAÇA A DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA, FISIOLÓGICA E BIOQUÍMICA;
    R: Gardnerella vaginalis
    Morfologia: Bacilos pleomórficos curtos, não cobertos, não esporulados, sem fímbrias, sem flagelos, são anaeróbios facultativos.
    Fisiológica e Bioquímica: Precisa de redução de O2 e Columbia Agar sangue – beta hemólise oxidase (-) a catalase (-).

    2) DESCREVA OS MÉTODOS UTILIZADOS PARA ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE UMA DAS BACTÉRIAS RELACIONADAS NO CASO CLÍNICO;
    R:
    Miscroscopia
    • Exame directo do exsudado vaginal – presença de “clue cells”, células do epitélio vaginal cobertas com bactérias gram variáveis, de modo que os bordos da célula epitelial perdem a definição, com ausência ou com raros leucócitos.
    Exame cultural
    • Isolamento em meios selectivos agar vaginalis ou gelose de sangue humano suplementado com antimicrobianos; incubação a 37ºC, durante 48 horas

    Identificação
    • Colónias brilhantes com halo de hemólise
    • Ausência de hemólise em sangue de carneiro ou cavalo
    • Oxidase e catalase negativo

    A cultura para Gardnerella vaginalis pode ser detectada em 50-60% de mulheres saudáveis assintomáticas. Desta forma, a cultura do exsudado vaginal, isoladamente, não deve fazer parte do diagnóstico de vaginose bacteriana. No diagnóstico laboratorial os seguintes exames são frequentemente utilizados:
    • pH vaginal > 4.5, odor desagradável após a adição de KOH a 10% à secreção
    • Coloração pelo Gram: ausência ou diminuição de leucócitos e de lactobacilos,
    presença de “clue cells”, grande quantidade de bacilos Gram variáveis
    • Cultura: isolamento em meio selectivo
    • Pesquisa através de sondas de DNA

    4) CASO O PACIENTE TENHA UTILIZADO ANTIBIÓTICOS, CITE OS MECANISMOS DE AÇÃO E DE RESISTÊNCIA DESSES ANTIBIÓTICOS;
    R: METRONIDAZOL
    Mecanismo de ação: O mecanismo de acção do fármaco consiste na inibição da síntese de ác. desoxirribonucléico e na degradação do DNA.
    Mecanismo de resistência:
    • Resistência natural em cocos e bacilos aeróbios!
    • Resistência adquirida é rara em bactérias anaeróbias

    • Diminuição da entrada do metronidazol
    • Bomba de efluxo
    • Diminuição da atividade do complexo piruvato
    • ferredoxina-oxirredutase, com menor ativação da droga.

    5) QUAIS OS FATORES AMBIENTAIS QUE FAVORECERAM PARA A INSTALAÇÃO DO QUADRO INFECCIOSO E EVOLUÇÃO DA DOENÇA?
    R: A vaginose bacteriana é uma doença ginecológica que ocorre quando há o desequilíbrio da flora vaginal. Esse desequilíbrio normalmente se dá pela diminuição do número de lactobacilos e aumento de alguma bactéria própria da vagina.

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